Os ideais de igualdade, liberdade e paz são os fins últimos almejados pelos homens ou pelos quais os homens estão dispostos a lutar na sociedade organizada.
A dicotomia Direita/Esquerda tem origem durante o período pré-revolucionário francês, quando os termos direita e esquerda eram utilizados para designar respectivamente aqueles que apoiavam a Monarquia e os seus oponentes, com o decorrer dos tempos outros significados tem sido associados.
Tradicionalmente considera-se que o valor-chave da esquerda é a igualdade, e o valor-chave da direita é a liberdade dos indivíduos, em particular a liberdade de iniciativa.
Diferentemente do entendimento tradicional, cabe à esquerda a defesa da igualdade e da liberdade, de modo concomitante. Mesmo depois da queda do Muro de Berlim, é válida a distinção conceptual entre direita e esquerda para explicar genericamente o funcionamento das sociedades contemporâneas.
Ser de esquerda é lutar contra a injustiça, pela igualdade de género, pelos valores culturais, pela mobilidade da sociedade, pela não-burocracia, pela distribuição da riqueza a partir da activação da sociedade e não das migalhas do Estado, enfim, toda a força dos direitos humanos.
Ser de esquerda hoje significa enfatizar competitividade e iniciativa empresarial, evitar o populismo, não adoptar o estatismo, fazer as reformas da administração, tudo isso de forma compatível com a justiça social.
A esquerda recusa a sociedade como ela é e propõe-se mudá-la, a fim de promover mais igualdade, justiça social e solidariedade entre as pessoas. Por oposição, a direita seria mais conformista. Algumas das reivindicações da esquerda já foram satisfeitas, e o movimento hoje já renunciou à abolição da propriedade privada, reconhecendo os méritos da economia de mercado, mas sem ignorar os seus limites.
A dicotomia Direita/Esquerda tem origem durante o período pré-revolucionário francês, quando os termos direita e esquerda eram utilizados para designar respectivamente aqueles que apoiavam a Monarquia e os seus oponentes, com o decorrer dos tempos outros significados tem sido associados.
Tradicionalmente considera-se que o valor-chave da esquerda é a igualdade, e o valor-chave da direita é a liberdade dos indivíduos, em particular a liberdade de iniciativa.
Diferentemente do entendimento tradicional, cabe à esquerda a defesa da igualdade e da liberdade, de modo concomitante. Mesmo depois da queda do Muro de Berlim, é válida a distinção conceptual entre direita e esquerda para explicar genericamente o funcionamento das sociedades contemporâneas.
Ser de esquerda é lutar contra a injustiça, pela igualdade de género, pelos valores culturais, pela mobilidade da sociedade, pela não-burocracia, pela distribuição da riqueza a partir da activação da sociedade e não das migalhas do Estado, enfim, toda a força dos direitos humanos.
Ser de esquerda hoje significa enfatizar competitividade e iniciativa empresarial, evitar o populismo, não adoptar o estatismo, fazer as reformas da administração, tudo isso de forma compatível com a justiça social.
A esquerda recusa a sociedade como ela é e propõe-se mudá-la, a fim de promover mais igualdade, justiça social e solidariedade entre as pessoas. Por oposição, a direita seria mais conformista. Algumas das reivindicações da esquerda já foram satisfeitas, e o movimento hoje já renunciou à abolição da propriedade privada, reconhecendo os méritos da economia de mercado, mas sem ignorar os seus limites.
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