Isto são dados apresentados pelo ministro Vieira da Silva. O valor apresentado é uma estimativa do Governo, porque o montante definitivo ainda está a ser apurado.
O que não é referido, é que este não-pagamento se tornou rotina de muitas empresas. Este montante em dívida não pode ser devido apenas a empresas com verdadeiras dificuldades. Este montante é demasiado elevado: significa que há muitas empresas que desviam as verbas devidas à segurança social (compostas por uma fracção das próprias empresas e outra retida dos ordenados dos trabalhadores) para seu auto-financiamento.
É uma prática ilegal, ilegítima, abusiva, lesando directamente a Segurança Social.
O Estado não actua durante todos estes anos, de forma eficaz para combater esta fraude. E esta é a mais fácil de detectar. Mas isso iria desagradar ao patronato, logo nada de sério foi feito, nem será.
O estado, em Portugal, vai vivendo dos impostos como IRS e IVA /contribuições para a Seg. Social, pagos muito maioritariamente pelos trabalhadores.
O que não é referido, é que este não-pagamento se tornou rotina de muitas empresas. Este montante em dívida não pode ser devido apenas a empresas com verdadeiras dificuldades. Este montante é demasiado elevado: significa que há muitas empresas que desviam as verbas devidas à segurança social (compostas por uma fracção das próprias empresas e outra retida dos ordenados dos trabalhadores) para seu auto-financiamento.
É uma prática ilegal, ilegítima, abusiva, lesando directamente a Segurança Social.
O Estado não actua durante todos estes anos, de forma eficaz para combater esta fraude. E esta é a mais fácil de detectar. Mas isso iria desagradar ao patronato, logo nada de sério foi feito, nem será.
O estado, em Portugal, vai vivendo dos impostos como IRS e IVA /contribuições para a Seg. Social, pagos muito maioritariamente pelos trabalhadores.
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