Porque será que a SIC (excepto a SIC Notícias), a RTP e a TVI, não transmitiram em directo a intervenção de Manuel Alegre? Não é por acaso que Manuel Alegre diz que o poder económico tem que se submeter ao poder político...
A minha expectativa era enorme e não foi defraudada. Ensinar nas escolas os princípios básicos da Constituição, como o Direito ao Trabalho, à Educação, à Saúde, à Habitação, para formar cidadãos mais conscientes e exigentes, é um objectivo perfeitamente realizável. O conceito de Pátria assente nos nossos valores culturais; o apelo ao brio profissional e produtividade, que tanto impregnam a actividade dos nossos compatriotas, emigrados no estrangeiro, onde a organização do trabalho assume outros contornos; a valorização dos ideais sociais do 25 de Abril, vertidos na nossa Constituição; a negação da teoria economicista neo-liberal de que primeiro é preciso criar riqueza para depois a distribuir melhor, fazer crescer o bolo antes de o repartir, o que se tem visto com frequência é que o enriquecimento vem a par do aparecimento de desigualdades; o posicionamento em relação ao Tratado Europeu, Tribunal Penal, a condenação da Guerra do Iraque e da Administração Bush . Foram algumas passagens do seu discurso que me agradaram.
Manuel Alegre é um homem com ideias e ideais. Ideias generosas e solidárias para com um povo que está perdendo a esperança. Ideais de justiça, plenos de humanidade, para um país descrente dos políticos. Ideias e ideais transmitidos por uma voz poderosa, por um espírito apaixonado e convicto. Manuel Alegre transporta também a beleza nas palavras que pensa, diz e escreve. Não é nenhum D. Sebastião, mas é o político que Portugal precisa neste momento. Inspira confiança.
Estou agora mais convencido, que só sendo possível passar um candidato de esquerda à segunda volta, Manuel Alegre é o único que tem condições de fazer o pleno do eleitorado de esquerda.
A minha expectativa era enorme e não foi defraudada. Ensinar nas escolas os princípios básicos da Constituição, como o Direito ao Trabalho, à Educação, à Saúde, à Habitação, para formar cidadãos mais conscientes e exigentes, é um objectivo perfeitamente realizável. O conceito de Pátria assente nos nossos valores culturais; o apelo ao brio profissional e produtividade, que tanto impregnam a actividade dos nossos compatriotas, emigrados no estrangeiro, onde a organização do trabalho assume outros contornos; a valorização dos ideais sociais do 25 de Abril, vertidos na nossa Constituição; a negação da teoria economicista neo-liberal de que primeiro é preciso criar riqueza para depois a distribuir melhor, fazer crescer o bolo antes de o repartir, o que se tem visto com frequência é que o enriquecimento vem a par do aparecimento de desigualdades; o posicionamento em relação ao Tratado Europeu, Tribunal Penal, a condenação da Guerra do Iraque e da Administração Bush . Foram algumas passagens do seu discurso que me agradaram.
Manuel Alegre é um homem com ideias e ideais. Ideias generosas e solidárias para com um povo que está perdendo a esperança. Ideais de justiça, plenos de humanidade, para um país descrente dos políticos. Ideias e ideais transmitidos por uma voz poderosa, por um espírito apaixonado e convicto. Manuel Alegre transporta também a beleza nas palavras que pensa, diz e escreve. Não é nenhum D. Sebastião, mas é o político que Portugal precisa neste momento. Inspira confiança.
Estou agora mais convencido, que só sendo possível passar um candidato de esquerda à segunda volta, Manuel Alegre é o único que tem condições de fazer o pleno do eleitorado de esquerda.
2 comentários:
Acho muito bem que se ensine a Constituição, desde pequeno.
Mas, juntamente com isso, porque não uma outra vertente, qual fosse, por exemplo e por titulo, Cidadania e esta abrangesse (é uma ideia) Moral; Ética e Civismo.
Que junto ao Direito ao Trabalho se falasse das obrigações (que também as há) e muitos esquecem.
O "saber" não ocupa lugar...
www.geocities.com/Heartland/ Garden/4462/dgspiresargel.htm
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