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A nota de imprensa do BE - que não se vê divulgada
Valter Lemos mentiu novamente
Valter Lemos mentiu mais uma vez. Não só teve faltas, como teve faltas injustificadas e em excesso. Foi por isso que o executivo camarário decidiu a perda de mandato do actual Secretário de Estado em 7 de Dezembro de 1993, na mesma data que Francisco Louçã e o Bloco de Esquerda sempre afirmaram.
1. No dia 20 de Novembro, Valter Lemos afirmou à comunicação social que “como vereador nunca tive qualquer falta. O absentismo não faz parte da minha carreira”.
2. Hoje, Valter Lemos apresentou uma certidão passada pelo actual presidente da Câmara de Penamacor dizendo que não consta dos arquivos camarários qualquer registo sobre a perda do seu mandato de vereador. Baseado nessa certidão, Valter Lemos alterou a sua declaração inicial, passando a dizer que nunca deu faltas injustificadas.
3. Valter Lemos mentiu mais uma vez. Não só teve faltas, como teve faltas injustificadas e em excesso. Foi por isso que o executivo camarário decidiu a perda de mandato do actual Secretário de Estado em 7 de Dezembro de 1993, na mesma data que Francisco Louçã e o Bloco de Esquerda sempre afirmaram.
4. O actual presidente da Câmara não nega que esta decisão tenha existido; o que diz é que ela é nula, porque teria sido tomada ao abrigo de uma lei de 1984, revogada em 1989. Não está em causa aqui o formalismo legal atrás do qual se esconde Valter Lemos e o presidente da Câmara de Penamacor. O que está em causa é se é verdade ou não que Valter Lemos faltou. O presidente da Câmara, querendo defendê-lo, acaba por confirmar: Valter Lemos faltou.
5. O Bloco de Esquerda reafirma o pedido de demissão imediata de Valter Lemos. Fica absolutamente claro que o Secretário de Estado, na tentativa de salvar a sua face, se envolve cada vez mais numa teia de mentiras que não consegue obscurecer a verdade.
6. Qualquer que seja a lei, a verdade é só uma: Valter Lemos perdeu o mandato de vereador por excesso de faltas. Contrariando todas as afirmações categóticas de Valter Lemos, como Louçã e o Bloco sempre disseram, não restam hoje dúvidas sobre as faltas de Valter Lemos.
7. Voltando ao essencial: o mesmo secretario de Estado que, faz publicar no dia de uma greve de docentes, um estudo incompleto sobre os números de faltas dos professores no ano lectivo que começou com um mês de atraso, só não perdeu o seu mandato de vereador por excesso de faltas graças a um erro processual (“não ter havido uma audição prévia do interessado, nem qualquer acção inspectiva em que essa medida fosse proposta, como era imperativo legal”)
Nota de imprensa do Bloco de Esquerda
Valter Lemos mentiu mais uma vez. Não só teve faltas, como teve faltas injustificadas e em excesso. Foi por isso que o executivo camarário decidiu a perda de mandato do actual Secretário de Estado em 7 de Dezembro de 1993, na mesma data que Francisco Louçã e o Bloco de Esquerda sempre afirmaram.
1. No dia 20 de Novembro, Valter Lemos afirmou à comunicação social que “como vereador nunca tive qualquer falta. O absentismo não faz parte da minha carreira”.
2. Hoje, Valter Lemos apresentou uma certidão passada pelo actual presidente da Câmara de Penamacor dizendo que não consta dos arquivos camarários qualquer registo sobre a perda do seu mandato de vereador. Baseado nessa certidão, Valter Lemos alterou a sua declaração inicial, passando a dizer que nunca deu faltas injustificadas.
3. Valter Lemos mentiu mais uma vez. Não só teve faltas, como teve faltas injustificadas e em excesso. Foi por isso que o executivo camarário decidiu a perda de mandato do actual Secretário de Estado em 7 de Dezembro de 1993, na mesma data que Francisco Louçã e o Bloco de Esquerda sempre afirmaram.
4. O actual presidente da Câmara não nega que esta decisão tenha existido; o que diz é que ela é nula, porque teria sido tomada ao abrigo de uma lei de 1984, revogada em 1989. Não está em causa aqui o formalismo legal atrás do qual se esconde Valter Lemos e o presidente da Câmara de Penamacor. O que está em causa é se é verdade ou não que Valter Lemos faltou. O presidente da Câmara, querendo defendê-lo, acaba por confirmar: Valter Lemos faltou.
5. O Bloco de Esquerda reafirma o pedido de demissão imediata de Valter Lemos. Fica absolutamente claro que o Secretário de Estado, na tentativa de salvar a sua face, se envolve cada vez mais numa teia de mentiras que não consegue obscurecer a verdade.
6. Qualquer que seja a lei, a verdade é só uma: Valter Lemos perdeu o mandato de vereador por excesso de faltas. Contrariando todas as afirmações categóticas de Valter Lemos, como Louçã e o Bloco sempre disseram, não restam hoje dúvidas sobre as faltas de Valter Lemos.
7. Voltando ao essencial: o mesmo secretario de Estado que, faz publicar no dia de uma greve de docentes, um estudo incompleto sobre os números de faltas dos professores no ano lectivo que começou com um mês de atraso, só não perdeu o seu mandato de vereador por excesso de faltas graças a um erro processual (“não ter havido uma audição prévia do interessado, nem qualquer acção inspectiva em que essa medida fosse proposta, como era imperativo legal”)
Nota de imprensa do Bloco de Esquerda
6 comentários:
Como bem diz o povo: Apanha-se mais depressa um mentiroso que um coxo
Bem hajas por dar á estampa esta noticia
Um abraço
Vai ser o cabo dos trabalhos para tirar o Lemos do Governo. Ele que tanto se "esforçou" parar deixar de ser um simples vereador, duma simples Câmara, dum simples CDS, para o Sr. Prof. Doutor Eng. Secretário de Estado dum Governo PS (que grande reviravolta!) Ia lá ele largar a cadeira! Só há uma solução: incendiar a cadeira (com ele em cima!) Que grandes cabrões!
Já agora sugeria a criação dum esquadrão de limpeza de politicos corruptos, aldrabões, mentirosos e incompetentes. Portugal ficava com menos de metade da população HeHeHe!!!
Mais uma vez ficou provado:
O Bloco de Esquerda e Francisco Louçã primam pela verdade.
Quando chamou ladrões aos candidatos bandidos, todos afirmaram que tinha que provar em tribunal, mas continuamos à espera dessas queixas... (eles sabem que é verdade).
Agora, também aguardamos pela queixa deste mentiroso chamado Valter Lemos.
E vamos continuar a denunciar tudo o que for mentira, corrupção, compadrio, etc.
... porque só a verdade é revolucionária, doa a quem doer.
O ditado diz que a verdade é como o azeite... vem sempre à tona d'água. Agora ´dizer que só a verdade é revolucionária, é novidade para mim. Gostei desta, Bloquita Convicto.
Sim, concordo que é necessário (e infelizmente), cada vez mais, denunciar estas situações.
Onde está a imagem?
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