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sábado, outubro 08, 2005

Em dia de reflexão

Pensamento profundo:

Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente pelas mesmas razões.

6 comentários:

RD disse...

Ora bem estrelito, ora bem.
Mas por outro lado... isso não nos toca também a nós? Ou é preciso pertencer oficialmente a um partido para se ser político...? ;)
Votos de bom voto!

Anónimo disse...

Mudar, alternando na continuidade?!
Não me venham com tretas!
Já ouço a mesma cantiga há quase 30 anos, umas vezes em tom laranja, outras em tom rosa.
A mosca muda... a merda é sempre a mesma e cada vez mais fedorenta!
Depois metem-se pelo meio umas variantes personificadas que não levam a lado nenhum. Só ajudam a prolongar esta tristeza... Salvadores da Pátria??!! Mesmo que sejam doutra cor?!... Já me bastou o Salazar.

Anónimo disse...

Amigo bloquista convicto, tenho muito medo das convicções, especialmente se aquelas nos fecham dentro princípios de tal maneira rígidos e reduzidos a dois ou três chavões como "transparencia, sociedade civil e slvadores da Pátria" e nos impedem de reconhecer o valor e a importancia da eleição do José Decq Mota. Porque não vem mal nenhum ao mundo fazer esse reconhecimento. Não me assusta nada o facto de ser um comunista, eles já deixaram de comer criancinhas. Conheço o homem, as provas dadas e e por isso acredito nas garantias que dá.
No caso concreto, o BE devia ter procurado entendimento com o José Decq Mota. Ganharíamos todos.

Anónimo disse...

O não convicto já quer dizer muito...
Eu também tenho muito medo de certas convicções... e detesto chavões.
Princípio redutor é acreditar que uma pessoa, por si só, baseando uma candidatura no culto da personalidade é uma solução política correcta.
Não é!!! O próprio José Decq Mota sabe disso e, politicamente, deveria combater estas atitudes.
Não me assusta o facto do José ser comunista; o que me preocupa é a prática contraditória com esse ideal (digo isto porque os comunistas, nem em teoria, comeram criancinhas, mas há outros que nos tentam comer por tolos).
Não dá para entender essa do BE dever procurar entendimento com o José Decq Mota (quando muito... poder-se-ia admitir o contrário..., enfim!? Pelo menos tem mais lógica), se a ideia era grangear uma base de apoio comum.
Reina para aí uma grande confusão nessa cabecinha. Convém alinhavar melhor essas ideias, antes de coser o fato.

Anónimo disse...

Liberto de constrangimentos partidários e analizando a situação concreta, por mais alinhavos que faça, a costura só pode ser uma: o interesse colectivo e esse, neste caso passa pela eleição do Decq Mota e não me venha com o culto da personalidade (outro chavão).
A iniciativa de entendimento não me preocupa, o que me preocupa é a falta de entendimento em situações concretas, como esta.
Considero o José Decq Mota uma mais valia para a ilha e não reunir forças para a sua eleição um grande erro, mas será apenas mais um.

Anónimo disse...

Só mais uma coisa, se não elegermos o Decq Mota, levamos com o para-quedista do PSD ou o mais provável será mais do mesmo. Esta é a realidade nua e crua e por mais que se alinhave o fato ficará sempre apertadinho.