Desde 6ª feira que está encalhado, na Fajã da Praia do Norte, um porta contentores, que devido a avaria se aproximou da costa, ficando preso no areal.
Estão a revelar-se infrutíferas as tentativas de retirar o cargueiro para águas mais profundas. As condições adversas do mar, o peso bruto, o posicionamento do barco e o fraco poder de tracção dos três rebocadores convocados, tem impedido a remoção do cargueiro que viajava do Canadá para Espanha.
Como consequência deste acidente acabou por acontecer um derrame que manchou de negro as límpidas águas da Fajã, não se sabendo ainda se terá origem nalgum rombo nos tanques de combustível, que transportavam mais de 1 100 toneladas de fuel ou se trata de “ águas sujas” da lavagem dos tanques.
As autoridades marítimas e ambientais já estão em acção, controlando e organizando operações por forma minimizar os riscos e danos que a mancha de poluição possa provocar na orla costeira.
Cada dia que passa parece tornar-se mais difícil a remoção do barco, que cada vez se enterra mais na areia. Certamente haverá maneira de o tirar, ali é que não pode ficar.
Estão a revelar-se infrutíferas as tentativas de retirar o cargueiro para águas mais profundas. As condições adversas do mar, o peso bruto, o posicionamento do barco e o fraco poder de tracção dos três rebocadores convocados, tem impedido a remoção do cargueiro que viajava do Canadá para Espanha.
Como consequência deste acidente acabou por acontecer um derrame que manchou de negro as límpidas águas da Fajã, não se sabendo ainda se terá origem nalgum rombo nos tanques de combustível, que transportavam mais de 1 100 toneladas de fuel ou se trata de “ águas sujas” da lavagem dos tanques.
As autoridades marítimas e ambientais já estão em acção, controlando e organizando operações por forma minimizar os riscos e danos que a mancha de poluição possa provocar na orla costeira.
Cada dia que passa parece tornar-se mais difícil a remoção do barco, que cada vez se enterra mais na areia. Certamente haverá maneira de o tirar, ali é que não pode ficar.
4 comentários:
Algumas questões:
- onde vai ser depositada a carga poluente agora removida?
- quem controla o seu circuito, após a remoção?
- porque houve repórteres de tv a falar em contentores com "cargas desconhecidas"?
- quem nomeou essa secretária que diz, impunemente, "manteram" a uma menina da tv?
Lá se vão as nossas ricas lapinhas!
A minha questão é outra:
a Marinha Portuguesa (e isso é, claramente, uma questão nacional) não podia "dar um toque" ao armador da embarcação?
É que já se viu que o barco não está capaz de sair dali...
Desconheço as condições locais e, inclusive, a viabilidade do que acho ser uma hipótese. Ou seja, não seria possivel levar, ao local, um batelão (tipo dos usados pelos areeiros) e, lá proceder à transfega do combustivel?
Isto porque ainda hoje assisti, na TV, uma senhora ligada ao ambiente do Governo Regional, dizer que esperava que o vento de Este se mantivesse para, assim, levar a sujeira para longe da costa.
Sinceramente, como solução, não gostei. Talvez seja a única possivel...
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