Portugal é o país da União Europeia onde o nível de escolaridade da população é mais baixo (79,4% tem apenas o ensino básico ou menos; apenas 11,3% possui o secundário e somente 9,4% o ensino superior) e onde o abandono escolar prematuro é mais elevado (em 2004, atingia 39,4% em Portugal, quando a média em todos os países da União Europeia alcançava apenas 15,7%). No entanto, no Orçamento do Estado para 2006, o valor orçamentado para o “ensino básico e secundário” diminui em –0,5% e, para o ensino superior, desce em –2,5%. E isto em valores nominais, porque em valores reais a diminuição é muito mais elevada. Tudo isto sucede quando, devido ao atraso em que se encontra o País neste campo, era necessário investir muito mais, mas a obsessão do défice falou mais alto.
E tudo isto sucede quando uma das causas da baixa competitividade da Economia Portuguesa é precisamente o baixíssimo nível de escolaridade e de qualificação da população empregada, e quando os especialistas que têm visitado o nosso País têm afirmado que Portugal, para poder ultrapassar rapidamente o grave atraso em que se encontra neste campo, terá de investir mais neste campo, e nunca reduzir o esforço financeiro, como acontecerá em 2006 com o Orçamento do governo que foi aprovado.
E tudo isto sucede quando uma das causas da baixa competitividade da Economia Portuguesa é precisamente o baixíssimo nível de escolaridade e de qualificação da população empregada, e quando os especialistas que têm visitado o nosso País têm afirmado que Portugal, para poder ultrapassar rapidamente o grave atraso em que se encontra neste campo, terá de investir mais neste campo, e nunca reduzir o esforço financeiro, como acontecerá em 2006 com o Orçamento do governo que foi aprovado.
1 comentário:
Subscrevo na totalidade o post.
É, e será sempre a minha principal preocupação, o nível de educação em Portugal.
A partir daí tudo vem por acréscimo. Não há medida nenhuma que vá levar Portugal ao milagre enquanto não apostarmos na educação.
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