Para um simples munícipe não é fácil entender como são autorizadas determinadas obras a empreiteiros e empresas, contrariando todas as exigências que são postas a quem, simplesmente, quer construir ou remodelar a sua casinha.
Como exemplo temos de entre outros: O Hotel Horta implantado na beira da estrada, sem qualquer espaço para estacionamento; O Hotel Canal encravado na Igreja das Angústias, contrariando qualquer enquadramento arquitectónico e inviabilizando as necessárias obras do porto, gare marítima e doca seca; Os blocos de apartamentos, também, encravados na Igreja e cemitério do Carmo, com acessos e efeitos arquitectónicos muito complicados e de gosto duvidoso; Os prédios de apartamentos, ainda, encravados no Bairro da Boa Vista, com uma densidade de construção que não é autorizada a quem queira ultrapassar 20% da área do lote e que destoam completamente das construções envolventes, com um acesso à Canadas das Dutras que não entra na cabeça de ninguém; Alteração da paisagem na zona do Pilar, onde já foi terraplanado o Cabeço para ali se construir.
Muitas obras mais com implantação, estacionamento, zonas verdes, densidade e enquadramento exigidos ou indeferidos à maioria, só são autorizadas a quem mexe cordelinhos.
Como exemplo temos de entre outros: O Hotel Horta implantado na beira da estrada, sem qualquer espaço para estacionamento; O Hotel Canal encravado na Igreja das Angústias, contrariando qualquer enquadramento arquitectónico e inviabilizando as necessárias obras do porto, gare marítima e doca seca; Os blocos de apartamentos, também, encravados na Igreja e cemitério do Carmo, com acessos e efeitos arquitectónicos muito complicados e de gosto duvidoso; Os prédios de apartamentos, ainda, encravados no Bairro da Boa Vista, com uma densidade de construção que não é autorizada a quem queira ultrapassar 20% da área do lote e que destoam completamente das construções envolventes, com um acesso à Canadas das Dutras que não entra na cabeça de ninguém; Alteração da paisagem na zona do Pilar, onde já foi terraplanado o Cabeço para ali se construir.
Muitas obras mais com implantação, estacionamento, zonas verdes, densidade e enquadramento exigidos ou indeferidos à maioria, só são autorizadas a quem mexe cordelinhos.
2 comentários:
Oh meu amigo, isto é assim, quem tem unhas é que toca guitarra.
Eu também me passo dos carretes com essas adivinhas.
O pior é que ninguém faz nada. Sentam-se nos cafés a reclamar e a falar mal, coçam na orelha e pronto, vão para casa satisfeitos com a sua pseudo-irreverência toda!
E na antiga Rua das árvores, rua do teatro? Queriam tirar as árvores da rua! Essa foi o cúmulo. Tinha graça. Deitava-me lá na rua se fosse preciso... e não as tiraram. Ao menos dessa vez arengámos até doer. Queriam pôr lá vasos de hortências a enfeitar, imagine-se! Hortênsias. Que filme.
Oh estrelito, há coisas que nem se imaginam no Faial. Ainda estamos para ver muita coisa. :(
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