O Bloco de Esquerda (BE) prepara-se para assumir na IV Convenção Nacional, no fim-de-semana, o objectivo de disputar o eleitorado do PS e do PCP e intervir nas organizações sociais para “conquistar a maioria”.
O reforço eleitoral do BE nas legislativas de Fevereiro é um dos principais argumentos da actual direcção do partido para justificar a mudança de estratégia que preconiza na moção de orientação que apresenta à Convenção Nacional, que decorre amanhã e domingo, no Fórum Lisboa. De 2,75 por cento (149.543 votos) e três deputados eleitos em 2002, o BE passou para 6,38 por cento (364.407 mil votos) por cento e oito deputados nas legislativas de 20 de Fevereiro.
“É precisamente essa responsabilidade acrescida que exige que o Bloco dê um novo passo, alargue a sua intervenção e se defina como alternativa para o país como movimento político que disputa a confiança da maioria social”, refere a direcção do BE na moção «O Bloco como Alternativa Socialista».
A “transformação dos movimentos sociais”, entre os quais as organizações sindicais e comissões de trabalhadores, é “condição, base e garantia de uma nova maioria de esquerda”, defende-se na moção, cujo primeiro subscritor é o deputado Francisco Louçã. “O objectivo estratégico do BE é a luta pelo socialismo e este exige a conquista da maioria social através de uma profunda modernização e recomposição no campo popular da esquerda”, lê-se na moção da direcção do partido.
Assegurando que o BE será “oposição clara ao Governo PS”, a direcção do partido desafia, na moção, a esquerda a rejeitar “o continuismo” das políticas de José Sócrates. Com críticas directas ao PS, a moção ignora neste ponto o PCP, optando a direcção do BE por aludir “à tradição hegemonista e sectária” das organizações sindicais.
O reforço eleitoral do BE nas legislativas de Fevereiro é um dos principais argumentos da actual direcção do partido para justificar a mudança de estratégia que preconiza na moção de orientação que apresenta à Convenção Nacional, que decorre amanhã e domingo, no Fórum Lisboa. De 2,75 por cento (149.543 votos) e três deputados eleitos em 2002, o BE passou para 6,38 por cento (364.407 mil votos) por cento e oito deputados nas legislativas de 20 de Fevereiro.
“É precisamente essa responsabilidade acrescida que exige que o Bloco dê um novo passo, alargue a sua intervenção e se defina como alternativa para o país como movimento político que disputa a confiança da maioria social”, refere a direcção do BE na moção «O Bloco como Alternativa Socialista».
A “transformação dos movimentos sociais”, entre os quais as organizações sindicais e comissões de trabalhadores, é “condição, base e garantia de uma nova maioria de esquerda”, defende-se na moção, cujo primeiro subscritor é o deputado Francisco Louçã. “O objectivo estratégico do BE é a luta pelo socialismo e este exige a conquista da maioria social através de uma profunda modernização e recomposição no campo popular da esquerda”, lê-se na moção da direcção do partido.
Assegurando que o BE será “oposição clara ao Governo PS”, a direcção do partido desafia, na moção, a esquerda a rejeitar “o continuismo” das políticas de José Sócrates. Com críticas directas ao PS, a moção ignora neste ponto o PCP, optando a direcção do BE por aludir “à tradição hegemonista e sectária” das organizações sindicais.
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