Se é verdade o que tenho vindo a ler e ouvir, que as famílias dos agentes da PSP e da GNR assassinados no exercício das suas funções esperam meses ou anos pela "ajuda" que o Estado lhes deveria prestar de imediato (e não falo apenas de "indemnizações"), eu sinto-me cidadão-contribuinte de um Estado canalha.
continua no abnoxio
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