Prefiro de longe uma maioria absoluta do PS a uma maioria absoluta de direita.
Esta maioria de esquerda não é a primeira, desde o 25 de Abril, como alguém anda a querer dizer, já no tempo do Guterres a direita estava em minoria. Apesar de ser conhecido pela sua abertura ao diálogo, não quis apoiar-se nos partidos à sua esquera para governar, mas preferiu a chantagem de Daniel Campelo. As políticas erradas conduziram-no ao pântano, que se tornaria, pelas mãos de Durão e Santana, num imenso pantanal.
É sim a primeira maioria absoluta do PS, mas pouco se conhece das medidas concretas que irá propôr, apenas alguns chavões. Já recuou no que respeita ao código do trabalho, aos benefícios fiscais à poupança, teima na co-incenaração, tem uma posição errada sobre a idade para a reforma, etc.
Espero que tenha aprendido alguma coisa com os seus próprios erros.
Estou convícto que muitos eleitores do PS são de esquerda. Se somarmos esse votos aos da CDU e aos do BE, vamos encontrar um número bastante significativo. Este é o caminho que o Povo quis indicar. Um caminho de políticas e de reformas, mas com um sentido verdadeiramente popular. Não as reformas que o capital ou os grupos corporativos reclamam, mas sim aquelas que o Povo sempre viu esquecidas: o direito ao trabalho e a uma justa retribuição, o direito a uma verdadeira educação, à saúde atempada, à dignidade das mulheres que se veêm incriminadas por não poderem fazer um aborto no estrangeiro, a um verdadeiro combate à faude e evazão fiscal como forma de angariar as receitas necessárias para cobrir a despesa, redução dos governo-dependentes e dos gastos supérfulos da administração pública, etc.
Maioria absoluta não é a mesma coisa que maioria de esquerda.
Vão ser muitas as vezes que a esquerda vai combater a maioria absoluta, mas o nosso campo está a engrossar as suas fileiras. A postura moderna do BE, afastando-se de velhos dogmas e levantando bandeiras como a ecologia, a globalização, a dignidade do ser humano, a guerra e outras soluções novas para velhos problemas está a motivar e entusiasmar novos e velhos para um papel mais interventivo na vida colectiva.
Esta maioria de esquerda não é a primeira, desde o 25 de Abril, como alguém anda a querer dizer, já no tempo do Guterres a direita estava em minoria. Apesar de ser conhecido pela sua abertura ao diálogo, não quis apoiar-se nos partidos à sua esquera para governar, mas preferiu a chantagem de Daniel Campelo. As políticas erradas conduziram-no ao pântano, que se tornaria, pelas mãos de Durão e Santana, num imenso pantanal.
É sim a primeira maioria absoluta do PS, mas pouco se conhece das medidas concretas que irá propôr, apenas alguns chavões. Já recuou no que respeita ao código do trabalho, aos benefícios fiscais à poupança, teima na co-incenaração, tem uma posição errada sobre a idade para a reforma, etc.
Espero que tenha aprendido alguma coisa com os seus próprios erros.
Estou convícto que muitos eleitores do PS são de esquerda. Se somarmos esse votos aos da CDU e aos do BE, vamos encontrar um número bastante significativo. Este é o caminho que o Povo quis indicar. Um caminho de políticas e de reformas, mas com um sentido verdadeiramente popular. Não as reformas que o capital ou os grupos corporativos reclamam, mas sim aquelas que o Povo sempre viu esquecidas: o direito ao trabalho e a uma justa retribuição, o direito a uma verdadeira educação, à saúde atempada, à dignidade das mulheres que se veêm incriminadas por não poderem fazer um aborto no estrangeiro, a um verdadeiro combate à faude e evazão fiscal como forma de angariar as receitas necessárias para cobrir a despesa, redução dos governo-dependentes e dos gastos supérfulos da administração pública, etc.
Maioria absoluta não é a mesma coisa que maioria de esquerda.
Vão ser muitas as vezes que a esquerda vai combater a maioria absoluta, mas o nosso campo está a engrossar as suas fileiras. A postura moderna do BE, afastando-se de velhos dogmas e levantando bandeiras como a ecologia, a globalização, a dignidade do ser humano, a guerra e outras soluções novas para velhos problemas está a motivar e entusiasmar novos e velhos para um papel mais interventivo na vida colectiva.
5 comentários:
Vocês continuam a teimar que lutam pelos direitos humanos e dignificação dos mesmos? Por favor. Convinha estudarem mais um bocadinho para saberem o que estão a dizer. Vocês são apenas mais uns terroristas a contribuirem para o caos humanitário.
Daí a razão de passar de 150 mil votos para mais de 300 mil e ser uma força sempre a crescer. Cego é quem não vê, mais cego é quem não quer ver.
A vida é feita de mudanças, não é por acaso que o Bloco encontra terreno fértil. Enfim, isto vai lentamente, mas vai.
São precisamente estas maneiras de estar na vida, estas atitudes, este discurso essencialmente arrogante com manias de superioridade, de que, detém a verdade absoluta dentro de sí mesmo, como por exemplo esta mensagem desse "ANONYMOUS", que me fazem ser uma pessoa convicta em querer ser de esquerda.
Não só estas posturas, mas também.
Numa coisa, Freitas do Amaral, tem razão. É quando fala que a "direita" não é inteligente.
Eu vou mais longe ainda. E digo que a direita tem falta de neurónios.
Há alguma distorsão na análise das potenciais entendimentos à esquerda no tempo de Guterres. As "pequenas" esquerdas gostam mais de impor do que negociar.Desta vez...estão neste campo fora do comboio.
Já foram mais pequenas.
A arrogância tem vários tiques, um deles é achar que a maioria tem sempre razão.
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