O modelo económico português assente nas vantagens comparativas resultantes da combinação da mão-de-obra barata com o proteccionismo gerado pelo deficiente proteccionismo da AP, pela corrupção e pela evasão fiscal está esgotado.
E se os actuais níveis de desemprego e a liberalização da emigração permitem ainda esperar alguns anos de aparente crescimento económico, dificilmente se pode esperar que a prazo nos aproximemos dos padrões de desenvolvimento económico e social dos países mais ricos da Europa.
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