A forte ondulação verificada durante a noite provocou mais degradação no navio e na sua carga. Regista-se uma grande quantidade de fuel-óleo a ser libertada pelo navio. Os modelos de oceanografia física apontam para a a possibilidade de este fuel-óleo ser transportado para a zona do Canal Pico-S. Jorge, ao contrário de ontem, em que foram, essencialmente, transportados para Oeste da Baía das Cabras.
Para trás fica uma mancha escura de hidrocarbonetos que cobre toda a Baía das Cabras. É um triste espectáculo este que fica com a bonança. Cinco manchas deslocam-se para o exterior da Baía pela Ponta dos Cedros.
Durante a tempestade, locais referiram que a proa do barco se movimentava um pouco, mas que a popa não. Será este um sintoma de fragilidade da embarcação? A forte ondulação, que ultrepassava, neste período, os cinco metros, está a martirizar o que resta da carga do "CP Valour". Apesar da espectacularidade das imagens ainda restam muitos contentores sobre o convés (cerca de uma centena). O perigo que estes constituem para a segurança da navegação é de potencial impacto ambiental, obrigam a uma vigilância permanente da embarcação.
Aparentemente a forte ondulação verificada nos últimos dias funcionou como agente dispersante, sendo o cenário na Praia do Norte muito mais optimista. Caso não estivesse o navio no meio da Praia e até poderia parecer que nada tinha ocorrido. Apenas uma mancha insiste em não abandonar a área, como que relembrando que a contaminação ambiental invisível pode ser elevada e que o perigo potencial se mantém.
daqui
Para trás fica uma mancha escura de hidrocarbonetos que cobre toda a Baía das Cabras. É um triste espectáculo este que fica com a bonança. Cinco manchas deslocam-se para o exterior da Baía pela Ponta dos Cedros.
Durante a tempestade, locais referiram que a proa do barco se movimentava um pouco, mas que a popa não. Será este um sintoma de fragilidade da embarcação? A forte ondulação, que ultrepassava, neste período, os cinco metros, está a martirizar o que resta da carga do "CP Valour". Apesar da espectacularidade das imagens ainda restam muitos contentores sobre o convés (cerca de uma centena). O perigo que estes constituem para a segurança da navegação é de potencial impacto ambiental, obrigam a uma vigilância permanente da embarcação.
Aparentemente a forte ondulação verificada nos últimos dias funcionou como agente dispersante, sendo o cenário na Praia do Norte muito mais optimista. Caso não estivesse o navio no meio da Praia e até poderia parecer que nada tinha ocorrido. Apenas uma mancha insiste em não abandonar a área, como que relembrando que a contaminação ambiental invisível pode ser elevada e que o perigo potencial se mantém.
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