Vítor Constâncio admitiu hoje, durante a abertura da conferência bienal realizada pelo Banco de Portugal, que a economia portuguesa só vai regressar a um crescimento «mais normal» dentro de dois ou três anos.
Definitivamente, este cromo é adiantado mental.
Com uma regularidade brutal, lá vem de novo dizer que deveríamos fazer convergir os vencimentos com o que realmente produzimos. É uma boa ideia, no caso dele deveria ter uma redução de 80 a 90 %.
Aliás, se alguma ponta de vergonha lhe tivesse sobrado, talvez fosse boa ideia aproveitar este próximo mandato para controlar a anormalidade das mordomias do BP,como até a nova Presidente do INE já veio comentar.
Daqui a 2 anos o figurão, que nos custa 3 vezes mais que o seu homólogo aos americanos, aparecerá como de costume a rever em baixa esta previsão, melhor seria que em vez de mandar palpites e fazer as mesmas recomendações de sempre que já todos sabemos de cor, explicasse como é que numa economia em estagnação crónica temos a banca a apresentar fabulosos crescimentos de lucros.
Alguém anda a brincar com o pagode, ai anda, anda.
Definitivamente, este cromo é adiantado mental.
Com uma regularidade brutal, lá vem de novo dizer que deveríamos fazer convergir os vencimentos com o que realmente produzimos. É uma boa ideia, no caso dele deveria ter uma redução de 80 a 90 %.
Aliás, se alguma ponta de vergonha lhe tivesse sobrado, talvez fosse boa ideia aproveitar este próximo mandato para controlar a anormalidade das mordomias do BP,como até a nova Presidente do INE já veio comentar.
Daqui a 2 anos o figurão, que nos custa 3 vezes mais que o seu homólogo aos americanos, aparecerá como de costume a rever em baixa esta previsão, melhor seria que em vez de mandar palpites e fazer as mesmas recomendações de sempre que já todos sabemos de cor, explicasse como é que numa economia em estagnação crónica temos a banca a apresentar fabulosos crescimentos de lucros.
Alguém anda a brincar com o pagode, ai anda, anda.
1 comentário:
Há dois tipos de portugueses. Os primeiros: uns poucos iluminados que sempre que falam de economia são atentamente escutados. Porém não precisam e nem a sabem praticar.
Os segundos: muitíssimos, que não percebem nada de economia, se falam disso ninguém lhes liga mas praticam-na com tanto sucesso, que conseguem aforrar mais do que o suficiente para encherem os bolsos aos primeiros. Moral da história: por fim... morrem todos.
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