No "dia da libertação dos impostos", os números da AIP "dão que pensar" na carga fiscal.
É preciso trabalhar "meses a fio" para saldar as dívidas ao Estado.
* Só os descontos para a Segurança Social exigem 45 dias de trabalho.
* Para se conseguir pagar o IVA são necessários 34 dias.
* IRS 21 dias.
* E, para liquidar o imposto sobre os combustíveis, é necessário trabalhar oito dias.
Estes são apenas alguns exemplos do esforço que é pedido ao país para equilibrar as contas públicas.
De acordo com o estudo da AIP, até ao próximo dia 22 de Junho os portugueses vão estar a contribuir para o sector público, que é como quem diz, vão estar a ajudar a pagar o défice.
É claro que se queremos reformas, infraestruturas, educação, saúde, etc. temos que descontar. O problema é quem e quanto é que desconta. São sempre os mesmos, aqueles que não podem fugir.
Os indigentes estão isentos, por natureza, os liberais declaram rendimentos minimos, as empresas não são colectadas em função dos lucros, o capital financeiro não é taxado e movimenta-se em paraísos fiscais. Restam os trabalhadores por conta de outrem, que pagam por todos.
Se a média dá 137 dias de trabalho, então o "zé pagante" trabalha pelo menos o dobro para pagar os impostos da "cambada toda".
É preciso trabalhar "meses a fio" para saldar as dívidas ao Estado.
* Só os descontos para a Segurança Social exigem 45 dias de trabalho.
* Para se conseguir pagar o IVA são necessários 34 dias.
* IRS 21 dias.
* E, para liquidar o imposto sobre os combustíveis, é necessário trabalhar oito dias.
Estes são apenas alguns exemplos do esforço que é pedido ao país para equilibrar as contas públicas.
De acordo com o estudo da AIP, até ao próximo dia 22 de Junho os portugueses vão estar a contribuir para o sector público, que é como quem diz, vão estar a ajudar a pagar o défice.
É claro que se queremos reformas, infraestruturas, educação, saúde, etc. temos que descontar. O problema é quem e quanto é que desconta. São sempre os mesmos, aqueles que não podem fugir.
Os indigentes estão isentos, por natureza, os liberais declaram rendimentos minimos, as empresas não são colectadas em função dos lucros, o capital financeiro não é taxado e movimenta-se em paraísos fiscais. Restam os trabalhadores por conta de outrem, que pagam por todos.
Se a média dá 137 dias de trabalho, então o "zé pagante" trabalha pelo menos o dobro para pagar os impostos da "cambada toda".
1 comentário:
O Lopes da Silva diz que o país caminha para a pobreza.
Se calhar, é a melhor forma de não se pagar impostos, pois, neste aspecto, e embora por razões diferentes, os pobres estão iguais aos ricos, no que toca a não pagar impostos!
Apenas a classe média - curiosamente a que trabalha - é que paga.
Então fiquemos pobres e ninguém paga impostos e o país é vendido em saldo aos grandes bandos de capitalistas e finalmente nos iremos ver livres desta peia de politicos e governantes portugueses que certamente irão figuir para o estrangeiro com as suas imensas fortunas - fruto da maiore descarada roubalheira - que criaram em pouco tempo à custa do povo.
Então viva a pobreza. Ficaremos todos pobres a assitir ao desmantelamento da velha nação pátria glória de 600 anos a afundar-se e a desaparecer do mapa do mundo.
É isto meus amigos que está tracado para este país se os pouocs que ainda tem alguma lucidez não meterem os pés à parede, dizerem basta, pegarem nas armas e novamente vir para a rua numa nova revolução, mas desta vez tem que se num mês que não haja cravos para as armas poderem disparar as balas à cabeça desta canalha!
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