Carrilho, o homem que usa a mulher e o filho como dois botões de punho, um adereço ao serviço da sua [dele] insuportável vaidade.
Bárbara Guimarães não é "só" família (por mais que o Dinis Maria seja exibido como forma de legitimar essa imagem). É isso e muito mais. É algo que pode - muito legitimamente - ser considerado um trunfo eleitoral. Nessa medida, a sua participação na campanha do marido não pode deixar de ser eleitoralmente medida (e na campanha de Carrilho foi-o) e politicamente avaliada. Logo, pode muito legitimamente ser vista como uma instrumentalização eleitoral do casamento, um uso político do domínio privado. Carrilho ainda hoje não quer compreender isto. Na altura também não compreendeu outra coisa: que a "matilha" lhe desmontou a esperteza saloia, Bárbara foi mais ruído do que trunfo e que, finalmente, o eleitorado não pode ser tomado por parvo. Quando vota é em quem se candidata; não no seu cônjuge.
Bárbara Guimarães não é "só" família (por mais que o Dinis Maria seja exibido como forma de legitimar essa imagem). É isso e muito mais. É algo que pode - muito legitimamente - ser considerado um trunfo eleitoral. Nessa medida, a sua participação na campanha do marido não pode deixar de ser eleitoralmente medida (e na campanha de Carrilho foi-o) e politicamente avaliada. Logo, pode muito legitimamente ser vista como uma instrumentalização eleitoral do casamento, um uso político do domínio privado. Carrilho ainda hoje não quer compreender isto. Na altura também não compreendeu outra coisa: que a "matilha" lhe desmontou a esperteza saloia, Bárbara foi mais ruído do que trunfo e que, finalmente, o eleitorado não pode ser tomado por parvo. Quando vota é em quem se candidata; não no seu cônjuge.
1 comentário:
Só mesmo em Portugal, para um saralho do carilho destes, ter o protagonismo que tem!
Desgraçado e inculto portuga que ainda não soube "varrer" do "mapa" estes tan tans e totós.
Como diz o nosso Povo, não passam dos toleirões.
E a pior Comunicação Social do Mundo - a portuguesa - ainda dá cobertura a estes palhaços e a esta palhaçada.
Acho que o melhor que o pinócrates fazia, não era mandar os portugueses irem nascer a Espanha, mas sim entregar a nacionalidade a eles!
Que pouca vergonha!
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