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O Paulinho, novamente, atrás daquela imagem trabalhada de respeitabilidade e de ridícula pose de politico sério e de grande estadista, não passa de um exímio cínico, o que não deixa de ser uma arte menor em pessoas como ele. E, em boa verdade, com mais ou menos estragos que ele possa fazer, o seu sucesso ou insucesso relativos não dependem só dele. Dependem, também, dos outros partidos e do governo.
Agora regressa, para aproveitar o vazio de liderança da direita, criado por Marques Mendes e pela sua própria sabotagem da liderança do CDS.
Esta figura ridícula excede os seus próprios limites do oportunismo e da deslealdade.
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