Alegre ainda não desistiu de ser o candidato presidencial da esquerda e eu aplaudo e apoio. Ouvi-o falar da importância política dos afectos e subscrevo. Cada vez estou mais convencido de que Alegre seria um bom presidente. Seria, pelo menos, um presidente que eu respeitaria. Definitivamente, dispenso fantoches e farsantes. Portugal precisa de um pouco mais. E a esquerda também.
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