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quarta-feira, abril 27, 2011
Chama o Coelho!
segunda-feira, abril 25, 2011
25 de Abril para o Povo! Abril de NOVO!
quinta-feira, abril 21, 2011
Viver acima das possibilidades / culpados
quarta-feira, abril 20, 2011
domingo, abril 10, 2011
Fernando Nobre, Grande desilusão!
Como é possível alguém como Fernando Nobre prestar-se a este papel, com o percurso humanista e na defesa do Estado Social e dos mais fracos, dispor-se a colocar o seu prestigio e os 600.000 votos nas presidenciais, ao serviço dos carrascos do Estado Social. Sim, porque o PSD vai aproveitar esta oportunidade para, ao abrigo das imposições do FMI, implementar o seu projeto neo-liberal de acabar com o direito à saúde e educação tendencialmente gratuitas, facilitar despedimentos e reduzir salários, pensões, 13º mês e subsídios sociais e pôr-nos todos na fila da sopa dos pobres.
Acreditei na candidatura de Nobre, mas é muito triste quando descobrirmos que “o ídolo tem pés de barro”, que o homem que não pertence ao sistema age como os homens do sistema.
quarta-feira, abril 06, 2011
segunda-feira, abril 04, 2011
Vamos dar uma lição nesses filhos da p...
alternância não!
Já que temos de ter um Governo, é altura de arrepiar caminho e escolher uma coisa diferente daquela que, nestes 37 anos, ora pela mão do PS ora do PSD ou então de mãos dadas, nos conduziram ao buraco onde estamos.
Desde o 25 de Abril de 1974, o resultado na maior parte das eleições apontou sempre para maiorias dos partidos formalmente de esquerda representados na Assembleia da República. No entanto, essas maiorias nunca tiveram correspondência ao nível dos governos e muito menos ao nível das políticas globais executadas por esses governos. O que cria sempre uma sensação de inutilidade do voto popular exercido, com consequente reflexo no engrossar dos abstencionistas nas eleições seguintes.
As esquerdas nunca tiveram o seu governo. As esquerdas só conseguiram governos PS com políticas conhecidas por serem aquelas que a direita executaria se fosse, ela mesma, Governo!
O encontro entre o Bloco e o PCP acontecerá na próxima sexta-feira, a partir das 11h00, na Assembleia da República. Apesar de sublinharem que existem “diferenças assinaláveis” entre o BE e o PCP exige-se uma “aproximação de esquerdas com ideias diferentes”. Nenhum partido minoritário será capaz por si só de aplicar uma política socialista.
Todos os contributos para a unidade são caminhos para se construir uma Esquerda Grande. A aliança PCP/BE arrastaria mais votos e pessoas do que aqueles somados por BE e PCP, atrairia também sectores do PS, votantes de Fernando Nobre, sindicalistas e as novas gerações abstencionistas. Sem ousar romper este tabu, continuaremos condenados à falsa rotatividade do centrão.
Um novo Governo com as mesmas politicas só nos garante os mesmos e mais agravados problemas.
Por uma verdadeira alternativa, não a um novo equivoco duma simples alternância de pessoas.