Na comunicação social estrangeira e nacional, o que se afirma à exaustão é que Israel ataca uma milícia religiosa, terrorista, o Hezbollah, que utiliza o espaço geográfico do Estado do Líbano como base de operações contra o Estado de Israel. E surpreendentemente, contando essa versão com apoio de algumas autoridades libanesas.
Aqui começa um dos aspectos mais nefastos e sofisticado dessa agressão do Estado de Israel, contra o Estado Libanês. Os meios de comunicação e de propaganda do imperialismo norte-americano e dos israelitas querem com essa forma de colocar o problema, descaracterizar a essência da crise actual que se desenrola entre Israel e Líbano. A tentativa isrealita-imperialista de destruir os estados nacionais soberanos daquela parcela do Oriente Médio, e de substituí-los por governos fantoches a seu serviço.
Essa guerra é parte da luta que aí se trava desde a década de 40 do século passado, contra a pretensão por parte do movimento sionista mundial, para que seja estabelecido na região, um Lar Nacional Judeu, sob a forma de um Estado Nacional - o actual Estado de Israel. Sendo usado para isso o território Palestino, e desalojando desse espaço geográfico, todo um povo que aí está estabelecido há séculos.
Nos limites dessa coluna, não cabe uma análise histórica exaustiva acerca desse conflito, que se desenrola a mais de meio século. Mas nesse longo período essa crise manifestou-se de acordo com a situação política mundial e do oriente. Num quadro de guerra-fria, tinha certas características, com o fim desta e no cenário de hegemonismo absoluto do imperialismo americano, assume outras. Com a ascensão de Busch ao governo nos EUA, e após o 11 de Setembro, passou a ser tratada dentro do quadro de guerra contra o terror. No mundo árabe, também essa resistência assume formas e conteúdos conforme o rumo político seguido pela região, ou melhor dito, por países chaves da mesma. Mas em qualquer momento, quando o mundo árabe se uniu na defesa de seus interesses maiores, a causa palestina fortaleceu-se.
Com o fim da segunda guerra mundial, e diante dos horrores que o nazismo infligiu a comunistas, judeus, ciganos, homossexuais e outros, a consciência democrática mundial apoiou a construção de um Lar Nacional para o povo Judeu. Uma resolução da ONU regulamentou a matéria, consagrando também aos palestinos direitos iguais aos judeus. O espaço cedido foi uma pequena parte da antiga palestina, então sob dominação do imperialismo britânico. Desde então palestinos e árabes resistiram às pretensões sionistas de terem como limites das fronteiras do nascente estado, aquilo que chamam de fronteiras bíblicas. Depois por sucessivas guerras de conquista, Israel ampliou as fronteiras que lhe haviam sido determinadas pela ONU. Tendo ocupado por décadas parte do Líbano, continuando a ocupar parte da Síria - colinas de Golan – e a maior parte da Palestina. Como corolário desse expansionismo israelita ampliou-se e aprofundou-se a resistência árabe, mormente a palestiniana. Nas décadas de 60/ 70 do século vinte, essa resistência era essencialmente laica, tendo assumido feição predominante religiosa dos anos 80 para cá.
É nesse contexto que surgem fortes movimentos político-religiosos, dos quais o Hamas na Palestina e o Hezbollah no Líbano são referencias maiores. Movimentos esses que paulatinamente vão ocupando o centro da resistência aos judeus em defesa dos direitos árabes, e também paulatinamente vão assumindo características políticas, inclusive participando de governos locais, como o Hamas na Palestina, onde dirige a Autoridade Nacional Palestina (ANP) e no Líbano, onde o Hezbollah ocupa dois ministérios.
Esse pano de fundo pode facilitar-nos a compreensão da guerra em curso no oriente, mas não é suficiente para que aceitemos a justificativa política que está em curso naquela região: a de que o que se verifica hoje entre Israel e Líbano, é a luta entre um Estado Nacional, Israel, e um grupo de terroristas fanáticos, o Hezbollah. O drama por que passa aquela região, é o de que, um Estado Nacional expansionista, militarista e racista, o Estado de Israel, ataca um Estado Soberano, enfraquecido por anos de guerras e ocupação. O Hezbollah não é e não deve assim ser visto como um Estado dentro do Estado, ser um corpo estranho na vida do Estado Libanês.
O que está em curso no Líbano é um brutal ataque do governo israelita, contra um Estado soberano, detentor de uma história milenar, que registra episódios de resistência que vão da época de Alexandre o Grande, ao domínio do império romano, dos turcos, dos franceses. Nessa longa historia, se plasmou um povo, uma nacionalidade, e um Estado Nacional. Estado esse que situado em uma região geo-estratégica para os planos do imperialismo norte-americano, sofre de forma intensa os caprichos da política expansionista do imperialismo e do seu principal agente na região, o Estado de Israel.
No centro da resistência libanesa coloca-se a questão da luta pela unidade nacional como factor básico da existência de um Estado Libanês plural, laico, socialmente justo.
A força do apelo pela defesa do território, do espaço geográfico do lar nacional de um povo, é uma força ideológica muito poderosa, e a historia registra inúmeros casos de situações, também aparentemente desesperadoras, em lutas de defesa da nação e do povo, que foram vitoriosas, no que pese a enorme desigualdade de forças em combate. Lembremo-nos de De Gaulle, exortando os franceses a resistirem ao aparente imbatível exército do 3ºReich, ou de Mão Tse Tung, conclamando a união de todos os chineses, independente de colorações político-religiosas a enfrentarem e derrotarem o invasor Japonês, ou o Vietnan liderado pelo lendário Tio Ho (Ho Chin Min), aquela figura humana inigualável, a unir seu povo para derrotar os maiores impérios de uma época, primeiro o francês e depois o americano. Em todas essas lutas, a "questão nacional" esteve no centro das estratégias militares vitoriosas.
A construção de uma sólida e decidida unidade em defesa da nação de todos libaneses, é a condição preliminar para se colocar a resistência à agressão israelita num novo patamar. E considero, será a ‘condicio sine qua non’ para que os árabes em geral e os libaneses em particular tenham um desfecho vitorioso nessa luta que se desenvolve há tanto tempo.
por Ronald Freitas
Aqui começa um dos aspectos mais nefastos e sofisticado dessa agressão do Estado de Israel, contra o Estado Libanês. Os meios de comunicação e de propaganda do imperialismo norte-americano e dos israelitas querem com essa forma de colocar o problema, descaracterizar a essência da crise actual que se desenrola entre Israel e Líbano. A tentativa isrealita-imperialista de destruir os estados nacionais soberanos daquela parcela do Oriente Médio, e de substituí-los por governos fantoches a seu serviço.
Essa guerra é parte da luta que aí se trava desde a década de 40 do século passado, contra a pretensão por parte do movimento sionista mundial, para que seja estabelecido na região, um Lar Nacional Judeu, sob a forma de um Estado Nacional - o actual Estado de Israel. Sendo usado para isso o território Palestino, e desalojando desse espaço geográfico, todo um povo que aí está estabelecido há séculos.
Nos limites dessa coluna, não cabe uma análise histórica exaustiva acerca desse conflito, que se desenrola a mais de meio século. Mas nesse longo período essa crise manifestou-se de acordo com a situação política mundial e do oriente. Num quadro de guerra-fria, tinha certas características, com o fim desta e no cenário de hegemonismo absoluto do imperialismo americano, assume outras. Com a ascensão de Busch ao governo nos EUA, e após o 11 de Setembro, passou a ser tratada dentro do quadro de guerra contra o terror. No mundo árabe, também essa resistência assume formas e conteúdos conforme o rumo político seguido pela região, ou melhor dito, por países chaves da mesma. Mas em qualquer momento, quando o mundo árabe se uniu na defesa de seus interesses maiores, a causa palestina fortaleceu-se.
Com o fim da segunda guerra mundial, e diante dos horrores que o nazismo infligiu a comunistas, judeus, ciganos, homossexuais e outros, a consciência democrática mundial apoiou a construção de um Lar Nacional para o povo Judeu. Uma resolução da ONU regulamentou a matéria, consagrando também aos palestinos direitos iguais aos judeus. O espaço cedido foi uma pequena parte da antiga palestina, então sob dominação do imperialismo britânico. Desde então palestinos e árabes resistiram às pretensões sionistas de terem como limites das fronteiras do nascente estado, aquilo que chamam de fronteiras bíblicas. Depois por sucessivas guerras de conquista, Israel ampliou as fronteiras que lhe haviam sido determinadas pela ONU. Tendo ocupado por décadas parte do Líbano, continuando a ocupar parte da Síria - colinas de Golan – e a maior parte da Palestina. Como corolário desse expansionismo israelita ampliou-se e aprofundou-se a resistência árabe, mormente a palestiniana. Nas décadas de 60/ 70 do século vinte, essa resistência era essencialmente laica, tendo assumido feição predominante religiosa dos anos 80 para cá.
É nesse contexto que surgem fortes movimentos político-religiosos, dos quais o Hamas na Palestina e o Hezbollah no Líbano são referencias maiores. Movimentos esses que paulatinamente vão ocupando o centro da resistência aos judeus em defesa dos direitos árabes, e também paulatinamente vão assumindo características políticas, inclusive participando de governos locais, como o Hamas na Palestina, onde dirige a Autoridade Nacional Palestina (ANP) e no Líbano, onde o Hezbollah ocupa dois ministérios.
Esse pano de fundo pode facilitar-nos a compreensão da guerra em curso no oriente, mas não é suficiente para que aceitemos a justificativa política que está em curso naquela região: a de que o que se verifica hoje entre Israel e Líbano, é a luta entre um Estado Nacional, Israel, e um grupo de terroristas fanáticos, o Hezbollah. O drama por que passa aquela região, é o de que, um Estado Nacional expansionista, militarista e racista, o Estado de Israel, ataca um Estado Soberano, enfraquecido por anos de guerras e ocupação. O Hezbollah não é e não deve assim ser visto como um Estado dentro do Estado, ser um corpo estranho na vida do Estado Libanês.
O que está em curso no Líbano é um brutal ataque do governo israelita, contra um Estado soberano, detentor de uma história milenar, que registra episódios de resistência que vão da época de Alexandre o Grande, ao domínio do império romano, dos turcos, dos franceses. Nessa longa historia, se plasmou um povo, uma nacionalidade, e um Estado Nacional. Estado esse que situado em uma região geo-estratégica para os planos do imperialismo norte-americano, sofre de forma intensa os caprichos da política expansionista do imperialismo e do seu principal agente na região, o Estado de Israel.
No centro da resistência libanesa coloca-se a questão da luta pela unidade nacional como factor básico da existência de um Estado Libanês plural, laico, socialmente justo.
A força do apelo pela defesa do território, do espaço geográfico do lar nacional de um povo, é uma força ideológica muito poderosa, e a historia registra inúmeros casos de situações, também aparentemente desesperadoras, em lutas de defesa da nação e do povo, que foram vitoriosas, no que pese a enorme desigualdade de forças em combate. Lembremo-nos de De Gaulle, exortando os franceses a resistirem ao aparente imbatível exército do 3ºReich, ou de Mão Tse Tung, conclamando a união de todos os chineses, independente de colorações político-religiosas a enfrentarem e derrotarem o invasor Japonês, ou o Vietnan liderado pelo lendário Tio Ho (Ho Chin Min), aquela figura humana inigualável, a unir seu povo para derrotar os maiores impérios de uma época, primeiro o francês e depois o americano. Em todas essas lutas, a "questão nacional" esteve no centro das estratégias militares vitoriosas.
A construção de uma sólida e decidida unidade em defesa da nação de todos libaneses, é a condição preliminar para se colocar a resistência à agressão israelita num novo patamar. E considero, será a ‘condicio sine qua non’ para que os árabes em geral e os libaneses em particular tenham um desfecho vitorioso nessa luta que se desenvolve há tanto tempo.
por Ronald Freitas
3 comentários:
Mais um Massacre!
Até Quando, Meu Deus!
“"O que está acontecendo na Palestina, não é justificável por nenhuma moralidade ou código de ética. Certamente, seria um crime contra a humanidade reduzir o orgulho árabe para que a Palestina fosse entregue aos judeus parcialmente ou totalmente como o lar nacional judaico."
Gandhi
O Destaque das notícias de hoje, dia 2006-07-30:
O ataque aéreo israelita esta madrugada (pouco depois da uma da manhã, apanhando todos a dormir) em Canãa, no Sul do Líbano, matou mais de 60 civis entre os quais 37 crianças e 9 mulheres. O balanço não é definitivo, podendo aumentar o número de vítimas, sob os escombros.
Sobe, assim, para 504 o número de mortos resultantes dos ataques de Israel, durante os últimos 19 dias.
O prédio atingido pelo míssil albergava, inclusive, refugiados vindos duma outra povoação…
Este tem sido o calvário daqueles povos perseguidos por Israel: fugir dum lado para o outro e continuar a fugir (os que sobrevivem a estes massacres premeditados e sistemáticos).
Israel diz que o alvo era uma base de lançamento de mísseis do Hezbollah. José Rodrigues dos Santos disse, em directo, que, chegado ao local pouco depois do ataque, não viu quaisquer vestígios da existência de material de guerra…
Agora eu não tenho dúvidas de que o rapto dos soldados Israelitas foi encenado, encomendado, o que se quiser, para servir de pretexto a mais este rol de crimes de Israel. O verdadeiro objectivo é prosseguir os massacres. Israel também usa aquele procedimento dos USA de "fabricar terroristas" (é para isso que mantem presos uma enorme quantidade de palestinianois, incluindo crianças), para depois cometer todos estes actos de chacina pretextando o terrorismo. Ainda haveremos de concluir, um dia, que alguns desses actos são cometidos por espiões provocadores...
Israel bombardeou, deliberadamente, um prédio cheio de civis?
Nãão?!
Eles nunca seriam capazes duma coisa dessas! Ou seriam? Ou era esse o objectivo desde o início?
Vejamos como os cronistas relatam alguns dos piores momentos deste conflito:
Continuar a ler em Sociocracia
Tenho muita pena, até choro todos os dias,é com o estado de saúde do "nosso Fidel",esse grande democrata!! E sei que o camarada Dec Mota, também chora no seu veleiro!!
VIVA FIDEL!!
Apelo!
Participe nesta denúncia, reenviando este texto (ou outro que pareça mais conveniente, no mesmo sentido). No site da RTP existe um espaço para esta correspondência. É só fazer "copy/paste":
Carta Aberta ao Provedor do Telespectador
Reclamação/Denúncia.
Exmo. Senhor
O assunto que me impele a escrever estas linhas é a constatação da existência, na programação e nas notícias das emissões televisivas, dum muro espesso de censura, facista, tendenciosa, deprimente para os cidadãos, anti-democrática e obscurantista… anti-patriótica!
Viajando pela NET encontramos uma infinidade de sites, documentos, vídeos, estudos, conferências, simulações, experiências, etc. que confirmam a minha convicção, desde a primeira hora, de que os atentados terroristas de 11 de Setembro foram um “trabalho de casa”, ou “inside job”, como é comummente descrito na maioria dos sites que tratam o tema e que são de língua inglesa.
Também já toda a gente sabe que Guantanamo é um Campo de Concentração e que as pessoas ali presas não são “suspeitos” de terrorismo nem de nada, apenas servem a Campanha de Medo e Desinformação e “servem” o objectivo de “fabricar terroristas”, para entregar nas mãos de espiões, provocadores e “alimentarem” a “Luta contra o terrorismo”
Na comunidade de blogueres em que me incluo já há muito que a autoria dos atentados de 11 de Setembro deixou de ser uma questão e passou a ser uma convicção fundamentada em inúmeros FACTOS indesmentíveis. Já há muito que se sabe (e nos indignamos com) a situação, infame, dos pessoas (vulgares cidadãos) detidas pelos U.S.
Há poucos dias, publiquei no meu blogue: Sociocracia, mais um artigo, citando um outro blog de língua inglesa e uma notícia do Washington Post, referindo a perplexidade dos membros da Comissão de Inquérito aos Atentados de 11 de Setembro, perante as contradições e mentiras que ouviram aos inquiridos e perante o facto de os registos magnéticos dos acontecimentos contarem uma história completamente diferente.
Este tipo de notícias e de questões correm o Mundo inteiro, mas na televisão portuguesa são silenciadas e prevalece o monopólio da versão “oficial” (agora só para ignorantes e incautos) da administração Bush, da CIA e dos restantes implicados.
Pior! O Canal Um da RTP exibiu, recentemente, uma série supostamente documental (apesar de usarem actores profissionais), designada, salvo erro, “Hora Zero”, onde incluiu uma “história do 11 de Setembro” cheia de mentiras facilmente confirmáveis (como é o facto de nenhum dos sequestradores fazer parte das listas de passageiros dos 4 aviões) e já há muito tempo desmascaradas. Mas nem sequer se fez referência a “Farehneit 911”, filme que foi exibido nos circuitos comerciais, e respectiva visão…
A versão adoptada pela RTP1 está de tal maneira desacreditada que até duvido que as televisões americanas tenham coragem para a exibirem, actualmente, porque isso levantaria uma onda de indignação e revolta, de denúncias, que produziriam o efeito contrário. Mas em Portugal continua-se a tratar os cidadãos com a maior falta de consideração, a agredir a nossa consciência e o nosso sentido cívico, como se fôssemos todos ignorantes, incautos e analfabetos. Actualmente a programação da televisão está feita apenas para incautos, crédulos, ingénuos mal informados e analfabetos. É por isso que eu não tenho dúvidas de que o analfabetismo e o insucesso escolar são promovidos e impostos por quem governa e pelos “responsáveis” que determinam este tipo de coisas.
Somos, também nisso, um país sequestrado! A programação da televisão, aqui em Portugal, é mais comprometida com os crimes da administração Bush, a quem garante total cumplicidade e cobertura propagandística do que a própria programação televisiva Americana ou Inglesa.
Pior ainda! Em 2006-03-29, publiquei um artigo (que nem sequer é de minha autoria), designado “A Demolição Da Censura?”, referindo uma entrevista de Charlie Sheen, da semana anterior, ao programa de rádio de Alex Jones, onde denunciava uma parte das mentiras evidentes da “história oficial” dos atentados de 11 de Setembro. A notícia dessa entrevista correu Mundo e foi amplamente referida e comentada nas televisões Americanas e Inglesas… com exibição de inquéritos de opinião e tudo…
Cá, nas televisões portuguesas, nem uma palavra se ouviu…
E, no entanto, a denúncia “percorreu a rede” e foi publicada em vários sites, tendo sido lida por milhares de cidadãos… como é referido no próprio texto
No que concerne às televisões privadas, a única coisa que nós, telespectadores, podemos fazer é boicotar (eu boicoto); mas o caso é muito mais grave quando se trata do serviço público QUE É PAGO POR NÓS ATRAVÉS DAS TAXAS DE RADIODIFUSÃO… para nos aviltar!
Ou seja, neste caso, apetece comparar com “cachorros que não conhecem dono e mordem a mão que os sustenta” (nem os cachorros fazem isso).
Afinal, a quem se destina a programação televisiva?
Que País se quer construir, quando se ultrajam assim os cidadãos esclarecidos e avisados, destruindo a sua confiança nas instituições e aviltando os seus sentimentos cívicos, patrióticos e de cidadania?
Alguém imagina que seja possível progresso e inovação (sequer futuro para a humanidade) aviltando e ignorando (destruindo e desesperando) os cidadãos mais cultos?
Isto é, também, uma conspiração contra a democracia, contra o estado de direito e contra o país (porque nos condena ao atraso excluindo as pessoas mais conscientes, esclarecidas e válidas).
Não vou tomar mais o seu tempo (que deve ser muito difícil de gerir a tentar mascarar tanta perfídia) e, por isso, já nem vou falar do conteúdo deste meu post: “Valoração da Abstenção”; ou deste: “Delapidação do Erário público III” ou deste (em relação ao conflito no Médio Oriente)… Ou de muitos outros em que afirmo (e mantenho) que sei como resolver os mais dramáticos problemas do país… porque, bem vê, olhando para a televisão vê-se logo que isso não interessa nada aos mentecaptos, vendidos, que a controlam…
Passe bem e espero que esta carta lhe dê muitas dores de cabeça. Será bom sinal; sinal de que existe muita gente capaz de dizer BASTA! Há um país a desenvolver e um Mundo a salvar da ruína; coisas que só se podem fazer com o contributo de todos e, especialmente, com o empenho dos mais esclarecidos…
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