O Governo vai fazer o que sempre tem feito, aumentar e alargar a incidência dos impostos sobre o rendimento do trabalho, o consumo e a pequena propriedade. É o mais fácil e tem um efeito imediato, mas, como a realidade mostra, é um erro de palmatória, pois tem um efeito completamente destruidor da economia, do emprego e do estado social. No lugar de devolver os subsídios aos funcionários públicos vai alargar o confisco à generalidade dos trabalhadores.
Não precisa ser economista para perceber que a receita fiscal só cresce se for alargada a BASE de incidência dos impostos, ou seja sobre melhores salários, sobre um consumo sustentado que faça funcionar a economia e sobre uma propriedade que não corra o risco de ser penhorada por falta de pagamento. Esta solução é viável se o estado apontar baterias para os verdadeiros detentores da riqueza e corrigir os contratos milionários cozinhados por governantes que saltam para os conselhos de administração e destes para o Governo, uma autentica promiscuidade que atinge também o poder judicial que é constituído por indicação partidária.
Não é à toa que nos vão entretendo com novelas do tipo Sócrates e Relvas, que criam situações de colocar desempregados contra beneficiários do RSI e funcionários públicos contra trabalhadores da iniciativa privada. Enquanto nos travamos de razões, eles vão-nos limpando o sebo.
O Governo e a classe que representa sabem muito bem salvar os seus interesses, ora criando legislação que os protege, ora isentando de imposto os seus rendimentos prediais e de capital ou ainda fazendo negócios milionários entre si, de tal modo armadilhados que se revelam impossíveis de denunciar.
Vivemos num regime em que são os pobres e os trabalhadores que sustentam os mais ricos. E não serve de nada esperar por eleições para alterar a situação, os que entram são iguais aos que saem. Isto está transformado numa República das Bananas e só se resolve com uma limpeza geral.
Não precisa ser economista para perceber que a receita fiscal só cresce se for alargada a BASE de incidência dos impostos, ou seja sobre melhores salários, sobre um consumo sustentado que faça funcionar a economia e sobre uma propriedade que não corra o risco de ser penhorada por falta de pagamento. Esta solução é viável se o estado apontar baterias para os verdadeiros detentores da riqueza e corrigir os contratos milionários cozinhados por governantes que saltam para os conselhos de administração e destes para o Governo, uma autentica promiscuidade que atinge também o poder judicial que é constituído por indicação partidária.
Não é à toa que nos vão entretendo com novelas do tipo Sócrates e Relvas, que criam situações de colocar desempregados contra beneficiários do RSI e funcionários públicos contra trabalhadores da iniciativa privada. Enquanto nos travamos de razões, eles vão-nos limpando o sebo.
O Governo e a classe que representa sabem muito bem salvar os seus interesses, ora criando legislação que os protege, ora isentando de imposto os seus rendimentos prediais e de capital ou ainda fazendo negócios milionários entre si, de tal modo armadilhados que se revelam impossíveis de denunciar.
Vivemos num regime em que são os pobres e os trabalhadores que sustentam os mais ricos. E não serve de nada esperar por eleições para alterar a situação, os que entram são iguais aos que saem. Isto está transformado numa República das Bananas e só se resolve com uma limpeza geral.
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