Pesquisar neste blogue

terça-feira, outubro 25, 2011

Perdão, porque não?

Sempre que se fala na renegociação da "dívida soberana" ou do perdão de uma parte, levanta-se logo o Governo contra qualquer solução que não seja austeridade e aumento de impostos sobre trabalhadores e reformados.
 O Governo não aceita porque quem deixa de receber a parte perdoada são os bancos privados, que se financiaram a 1% junto do BCE e que emprestaram o dinheiro ao Governo a 7 e 8%. Como se trata dum governo, que governa para os banqueiros, parece óbvia a razão.
Talvez não fosse má ideia começarem a questionar para que serve a "Democracia Representativa" e os governos que dela emanam.

Sem comentários: