Sempre que se fala na renegociação da "dívida soberana" ou do perdão de uma parte, levanta-se logo o Governo contra qualquer solução que não seja austeridade e aumento de impostos sobre trabalhadores e reformados.
O Governo não aceita porque quem deixa de receber a parte perdoada são os bancos privados, que se financiaram a 1% junto do BCE e que emprestaram o dinheiro ao Governo a 7 e 8%.
Como se trata dum governo, que governa para os banqueiros, parece óbvia a razão.
Talvez não fosse má ideia começarem a questionar para que serve a "Democracia Representativa" e os governos que dela emanam.
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