A Revolução do Jasmim começada na Tunísia alastra por vários países do continente africano muçulmano. Este movimento de jovens e tecnologia começou há dois anos com as eleições presidenciais no Irão.
O efeito “dominó”, depois do Egito, ameaça alastrar-se a todos os países periféricos onde estão instalados regimes autoritários, corruptos e onde aumenta o desemprego e a pobreza.
Na Europa, mais a Sul, Portugal, Espanha, Grécia e Itália tem todos os ingredientes para que os jovens, e não só, se revoltem: A obsessão do défice, o desemprego, o ataque aos direitos de quem trabalha e ao estado social, a destruição da economia, a corrupção e a manutenção de privilégios para uma falsa elite.
A Juventude portuguesa, desempregada, qualificada e esclarecida tem mais é que tomar o seu destino nas suas mãos, seja com CRAVOS ou com JASMIM e varrer do poder quem lhe hipoteca e nega o FUTURO.
Se a Revolução dos Cravos destruiu o Estado Novo, está na hora da Revolução de Jasmim, de colocar mais umas pedritas de dominó e deitar abaixo este “Estado de Coisas”.
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