Pesquisar neste blogue

sexta-feira, novembro 13, 2009

Escutas...

1) Presidente da República - fez uma declaração ao País por um seu assessor temer estar sob escuta;

2) Presidente da Assembleia da República - declarou nos Gato Fedorento que gosta de ser escutado;

3) Primeiro-Ministro - quer saber durante quanto tempo foi escutado;

4) Presidente do Supremo Tribunal de Justiça - anulou as escutas em que intreveio 3);

5) Presidente do Tribunal de Contas - não foram escutados os seus avisos e, assim, recusou um visto prévio;

6) Antigos Presidentes da República - um não se cala, outro não se percebe;

7) Ministros - estão a aprender a escutar os sindicatos;

8) Presidente ou secretário-geral do maior partido da oposição - leva ao Parlamento o que se escuta nos cafés do País;

9) Vice-presidentes da Assembleia da República e presidentes dos grupos parlamentares - escutaram 3) dizer que não sabia nada sobre o negócio da Prisa;

10) Procurador-Geral da República - garante que não há mal-estar com 4) por causa das escutas a 3);

Do 31 da Armada

segunda-feira, novembro 09, 2009

Há 20 anos, em directo e a cores


Mas,
Há mais muros para mandar abaixo:

Nos States
Com o propósito de impedir a entrada de imigrantes ilegais mexicanos, os Estados Unidos ergueram um muro de 3.141 quilômetros na fronteira, que abrange os estados do Texas, Califórnia, Novo México e Arizona.

Desde 1994, quando a muralha começou a ser construída na gestão do ex-presidente Bill Clinton, mais de 5,6 mil pessoas morreram tentando atravessar para o lado norte-americano, segundo um relatório do escritório de contabilidade da Casa Branca (GAO, na sigla em inglês). Além disso, as causas das mortes mudaram. Antes eram provocadas por acidentes de trânsito, já que os imigrantes morriam em estradas nas áreas fronteiriças. Agora, acontecem por hipotermia no deserto ou afogamentos no rio Grande.

em Israel
Um dos mais emblemáticos e polémicos muros actuais é o que separa Israel do território palestiniano da Cisjordânia. Uma pequena parte dele (cerca de 20%) coincide com a antiga Linha Verde, fronteira definida em 1948; os 80% restantes situam-se em terras palestinianas.

A muralha começou a ser construída em 2002, durante o governo do ex-primeiro ministro israelita Ariel Sharon, com a justificação de evitar a entrada de terroristas em Israel. O Tribunal Penal Internacional declarou-a ilegal em 2004, pois ela corta terras palestinianas e isola cerca de 450 mil pessoas. De acordo com dados de Abril de 2006 fornecidos por Israel, a extensão total da barreira é de 721 km, dos quais 58,04% estão construídos, 8,96% em construção e 33% por construir.

Às vésperas do aniversário da queda do Muro de Berlim, jovens palestinianos derrubaram na sexta-feira passada uma parte da construção na cidade árabe de Naalin e foram repreendidos por militares israelitas com bombas de gás lacrimogéneo. “Não importa o quão alto sejam, todos os muros cairão”, proclamava um cartaz colocado na estrutura pelos jovens.

E há mais...

domingo, novembro 01, 2009

A CGTP-IN lança abaixo-assinado


O desemprego é o problema mais grave que estamos a enfrentar, dado não haver a criação de emprego necessário e tão prometido pelo Governo do PS, com cada vez mais trabalhadores desempregados de longa duração sem protecção social, porque entretanto já esgotaram o subsidio de desemprego e o subsídio social de desemprego, correndo o risco de pobreza.

Milhares de jovens precários, por terem contratos de pequena duração, não lhes permite obter o período de garantia nem sequer para ter acesso ao subsídio social de desemprego e há ainda a juntar os milhares de jovens que também não têm esta prestação por serem prestadores de serviços, os chamados “falsos recibos verdes”.

A CGTP-IN tem vindo a reivindicar e considera cada vez mais premente as alterações nesta prestação social, adequando-a aos riscos sociais que estão a ocorrer, propondo assim o prolongamento do subsídio social de desemprego durante todo o período de recessão, assim como a redução dos períodos de garantia e a majoração da protecção do desemprego e das prestações familiares quando há mais que um desempregado no mesmo agregado.

A petição também reclama a alteração urgente das regras de actualização das pensões, dado que os factores que intervêm nesta regra condicionam os aumentos do próximo ano. Por outro lado, as pensões dos reformados e aposentados acima das mínimas desde 2001, perderam em média 5% do seu poder de compra. E as pensões mínimas apenas têm mantido ultimamente o poder de compra; Sócrates, com estas regras, interrompeu o ciclo da dignificação das pensões mínimas que foi importantíssimo, para elevar o poder de compra das mesmas.

A petição reclama ainda a revogação do factor de sustentabilidade que tem reduzido ainda mais as pensões, para quem se reformou depois de 1 de Janeiro de 2008.