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quarta-feira, novembro 25, 2009
domingo, novembro 22, 2009
sábado, novembro 21, 2009
sexta-feira, novembro 13, 2009
Escutas...
1) Presidente da República - fez uma declaração ao País por um seu assessor temer estar sob escuta;
2) Presidente da Assembleia da República - declarou nos Gato Fedorento que gosta de ser escutado;
3) Primeiro-Ministro - quer saber durante quanto tempo foi escutado;
4) Presidente do Supremo Tribunal de Justiça - anulou as escutas em que intreveio 3);
5) Presidente do Tribunal de Contas - não foram escutados os seus avisos e, assim, recusou um visto prévio;
6) Antigos Presidentes da República - um não se cala, outro não se percebe;
7) Ministros - estão a aprender a escutar os sindicatos;
8) Presidente ou secretário-geral do maior partido da oposição - leva ao Parlamento o que se escuta nos cafés do País;
9) Vice-presidentes da Assembleia da República e presidentes dos grupos parlamentares - escutaram 3) dizer que não sabia nada sobre o negócio da Prisa;
10) Procurador-Geral da República - garante que não há mal-estar com 4) por causa das escutas a 3);
segunda-feira, novembro 09, 2009
Há 20 anos, em directo e a cores
A muralha começou a ser construída em 2002, durante o governo do ex-primeiro ministro israelita Ariel Sharon, com a justificação de evitar a entrada de terroristas em Israel. O Tribunal Penal Internacional declarou-a ilegal em 2004, pois ela corta terras palestinianas e isola cerca de 450 mil pessoas. De acordo com dados de Abril de 2006 fornecidos por Israel, a extensão total da barreira é de 721 km, dos quais 58,04% estão construídos, 8,96% em construção e 33% por construir.
Às vésperas do aniversário da queda do Muro de Berlim, jovens palestinianos derrubaram na sexta-feira passada uma parte da construção na cidade árabe de Naalin e foram repreendidos por militares israelitas com bombas de gás lacrimogéneo. “Não importa o quão alto sejam, todos os muros cairão”, proclamava um cartaz colocado na estrutura pelos jovens.
domingo, novembro 01, 2009
A CGTP-IN lança abaixo-assinado
O desemprego é o problema mais grave que estamos a enfrentar, dado não haver a criação de emprego necessário e tão prometido pelo Governo do PS, com cada vez mais trabalhadores desempregados de longa duração sem protecção social, porque entretanto já esgotaram o subsidio de desemprego e o subsídio social de desemprego, correndo o risco de pobreza.
Milhares de jovens precários, por terem contratos de pequena duração, não lhes permite obter o período de garantia nem sequer para ter acesso ao subsídio social de desemprego e há ainda a juntar os milhares de jovens que também não têm esta prestação por serem prestadores de serviços, os chamados “falsos recibos verdes”.
A CGTP-IN tem vindo a reivindicar e considera cada vez mais premente as alterações nesta prestação social, adequando-a aos riscos sociais que estão a ocorrer, propondo assim o prolongamento do subsídio social de desemprego durante todo o período de recessão, assim como a redução dos períodos de garantia e a majoração da protecção do desemprego e das prestações familiares quando há mais que um desempregado no mesmo agregado.
A petição também reclama a alteração urgente das regras de actualização das pensões, dado que os factores que intervêm nesta regra condicionam os aumentos do próximo ano. Por outro lado, as pensões dos reformados e aposentados acima das mínimas desde 2001, perderam em média 5% do seu poder de compra. E as pensões mínimas apenas têm mantido ultimamente o poder de compra; Sócrates, com estas regras, interrompeu o ciclo da dignificação das pensões mínimas que foi importantíssimo, para elevar o poder de compra das mesmas.
A petição reclama ainda a revogação do factor de sustentabilidade que tem reduzido ainda mais as pensões, para quem se reformou depois de 1 de Janeiro de 2008.